A família Carrau produz vinhos desde 1752 e Juan Luiz Carrau, hoje no comando, é a 9ª gerações da família. Juan é Uruguaio mas mora no Brasil há 45 anos e se considera brasileiro há muito tempo. É professor da Universidade de Caxias do Sul com doutorado (Ph.D.) em St. Louis, Missouri, EUA, e pós-doutorado no “Instituite of Biology of Great Britain”, Londres, Inglaterra. Foi inciado pelo seu pai ainda muito jovem. Por volta de 1975, plantaram juntos um vinhedo de 70 hectares em Santana do Livramento e deram o nome de “La Mañana”.

Os profundos trabalhos de pesquisa de Juan Carrau se desenvolveram no campo e na bodega. Durante 27 anos ele se dedicou para construir uma patente de cultivo orgânico e biodinâmico que pudesse ser certificado na Europa. Seu vinhedo “La Mañana” de Santana do Livramento na Campanha Gaúcha (um verdadeiro tesouro de Cerro Chapeu), conseguiu a tão sonhada certificação orgânica pela norma europeia “209291” em 1994. Com essa patente começou-se um estudo intenso envolvendo práticas biodinâmicas, também certificadas, nunca vistas no Brasil. Sendo assim, seu vinhedo foi o primeiro vinhedo orgânico e biodinamico brasileiro! Um marco no mundo do vinho brasileiro ganhando o título de “A Lenda do Vinho Brasileiro”.

Conceito

Velho do Museu, Atelier Carrau

Um clássico

Os vinhos Velho do Museu, são mais que uma tradição. Ao longo de cinquenta safras se tornou merecidamente reconhecido como o mais lendário vinho brasileiro. Vinhos longevos e de longa guarda, daqueles que ficam na memória pra sempre.

Respeito pela natureza

Os vinhedos que originam estes vinhos, são os primeiros certificados orgânicos e biodinâmicos do país, tema hoje tao em voga, mais que naquela época já era vislumbrado por Juan Carrau.

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